Fé Crível com Dr. Paul Daniel Larson - Agosto 2016

Olá!!!

Informação do banco de dados

Eu farei um evento 'Fé Crível por um Mundo Cético' a uma igreja no estado Indiana no proximo mês, e no Julho, eu terminei o primeiro esboço de uma palestra, 'Como Deus pode ser bom quando Ele permite tanta dor e tanto sofrimento? e por que um Deus que quer salvar pecadores tem que permitir males horrendos'. Eu darei duas outras palestras à igreja, mas não uma recitação evangelho, e assim terei que ter desenvolvido alguma materia de publicidade diferente do que o formato 'Evangelho em Palco e em Julgamento' que foi usado mais cedo no ano. Eu tenho começado o trabalho, mais ainda há mais para fazer.

No Julho, eu tambem começei e terminei um projeto de banco de dados de informação sobre pastores, academicos, doadores potenciais, e meu contato com muitas dessas pessoas. Com mais de um ano de fazer chamadas e enviar email, eu tinha começado me sentir pelo menos parcialmente perdido num mar de dados que eu tinha colocado em planilhas Excel, e eu quis poder rapidamente achar informação. Por exemplo, quais pastores eu não tenho chamado nos últimos 6 meses? e por quais pastores eu tenho que fazer algo depois de minha comunicação com eles? Eu não tive uma boa forma de pegar essa informação rapidamente com as planilhas Excel que eu usava. Além disso, eu tive um arquivo diferente por pessoas a quem a proxima carta fisica de Fé Crível seria mandada, e isso significou a duplicação de informação. Com a ajuda da internet e de codecademy.org (o site que eu usei quando aprendi como codificar HTML para desenvolver muito do site CredibleFaith.org), eu aprendi como usar 'command line' no Macbook e aprendi alguma da SQL (Linguagem de Definação de Dados), de forma que eu poderia ter um só banco de dados mySQL no meu computador com informação sobre pastores, doadores potencias, cartas enviadas, e academicos, um banco de dados do qual eu poderia obter informação rapidamente. Do começo ao fim, o projeto tomou cerca de 2.5 semanas ou mais. Também, eu passei tempo aprendendo sobre o sistema do USPS (Serviço de Correios dos Estados Unidos) de mandar muitos correios a uma vez (o sistema é complicado!!), dado que eu gostaria de que correios fisicos de Fé Crível se enviassem quatro vezes por ano a doadores e amigos.

Finalmente, a situação do carro se resolveu com a ajuda de umas pessoas, e agora eu tenho um Honda Accord que é melhor do Saturn que eu tive. Que Deus seja louvado!

Sono de Silas

No lado de familia, três histórias, duas sobre meu sobrinho Silas e uma sobre meu sobrinho Ezra. Quando eu estava em Escocia, eu quis me tornar um homem de hinos, um que tivesse memorizado hinos e que pudesse recitá-los de memoria. Eu começei memorizar hinos lá em Escocia e continuei a prática depois de voltar aos estados unidos. No dia de domingo, 10 de Julho, a Mãe foi em pé com meus sobrinhos Hosea, Toby, e Joal, e eu fiquei aqui com meu sobrinho Silas. Minha mãe o tinha colocado num berço com a ideia de ele ter uma soneca. Mas depois de mãe sair, Silas saiu da berça, e eu o peguei e o coloquei no berço de novo. Eu me deitei numa cama no mesmo quarto, e Silas fez uma ação com suas mãos, e eu pensei em cantar a musica 'He's got the whole world in his hands' por ele (a musica, 'Ele tem todo o mundo nas suas mãos'). Eu lhe cantei isso, e então fiz uma versão Silas Phoenix ('ele tem Silas Phoenix nas suas mãos, ele tem Silas ...'), e então versões Tio Paulo, e mamãe e papai. Então eu lhe cantei muito de dois hinos de Keith e Krystn Getty que eu tinha memorizado, 'My Worth Is Not in What I Own' e 'Good Shepherd of My Soul' ('Meu Valor Não É No Que Eu Possuo' e 'Bom Pastor da Minha Alma'), e então cantei muito do hino 'When I Survey the Wondrous Cross' (Quando Eu Olho à Cruz Maravilhoso). No tempo de eu cantar musica de Getty, Silas começou a dormir. Foi lindo! Eu cantei meu sobrinho Silas ao sono!!! Então, na luz do fato que eu possivelmente não teria uma tal oportunidade de novo, eu fiquei lá e olhei fixo a ele por mais de 35 minutos.

A segunda historia, do mesmo dia. Hosea, Toby, e Joal voltaram e minha mãe saiu. Eles quiseram assistir algo na TV. Inicialmente, eu indiquei que o voto da maioria determinaria o que se assistisse, mas minha mente se mudou, e eu indiquei que todos os três teriam que concordar no que se assistisse. Tomaram algum tempo, mas eventualmente um deles indicou que deixaria seu voto ao lado para os outros dois decidirem o que se assistiría. Então um outro indicou que quis que a situação fosse boa pelo um que teve a vontade de deixar seu voto ao lado. Eles decidiram em Homem-Aranha, mas no abrir da caixa, o DVD Homem-Aranha não foi lá. Então eles decidiram em O Conto de Despereaux. Antes de eles decidirem em Homem-Aranha, enquanto estavam na sala de sol, eu indiquei, 'Vocês simplesmente tem que chegar a um concordo com o que vai acontecer.' Uma pausa. Então Silas, de nada, disse, 'Dar tapinhas a seu bumbum'. Foi muito engraçado!!!

A última história. Algum tempo depois, um número de sobrinhos chegaram à casa. Meu sobrinho Hosea saiu da sala de sol e disse, 'Ezra, atirou algo a mim'. Ezra, sem muita demora, se defendeu da sala de sol: 'Eu não o bati!!!' Foi como se Ezra fosse dizendo que seu alvo ruim foi uma desculpa de atirar algo a Hosea. De novo, muito engraçado (Eu não digo que as palavras de Ezra e Hosea foram exatamente estas, mas foram suficientemente pertas para dar o ponto da historia).

PEDIDOS DE ORAÇÃO
1. Arrecadação de Fundos. Financeiramente, um dos tempos mais difíceis de um ministério é o começo. Ore que Deus traga apoiadores mensais ao lado de Fé Credível.

2. Oportunidades de Ministério. Ore que portas sejam abertas para ministério em igrejas e em universidades e que relacionamentos sejam formados que sejam proveitosos para ministério naqueles lugares.

Tenha um ótimo mês!!!

Sinceramente,
Paul
Paul

Terça-Feira, 2 de Agosto, 2016
Illinois, USA

(Peço de sua simpatia se fiz erros aqui; ainda há mais Português para aprender).


Rational Reflections (R<sup>2</sup>) Blog

Citação do Mês

Uma Citação do artigo "The War on the Word 'Marriage'" de Robin Phillips, Janeiro 2014:

Arguments about “equal access” are an example of what I mean when I say that the gay lobby simply assumed the definition of marriage that, ostensibly, they were arguing for. The whole notion that homosexuals should be allowed “equal access” to the institution of marriage depended on maintaining some degree of continuity with the norms of an existing institution. This presence of continuity enabled advocates of gay marriage to form arguments in explicitly quantitative terms, as if they merely favored an expansion in the pool of people eligible to get married, rather than trying to qualitatively alter the very essence of marriage itself.

This type of inclusive rhetoric has a very powerful instinctive appeal to Americans. Because of certain dark parts of our history, we naturally revolt against the idea of excluding a certain people group from any institution. The problem, of course, is that homosexuals are only being excluded from marriage, if we start by assuming the revisionist definition of marriage in the first place. For on the traditional understanding, no one is stopping homosexuals from getting married, since they are allowed to marry someone of the opposite sex. (The fact that they do not want to do this is no more relevant to the question than whether the pope wants to marry. Just as we shouldn’t feel the need to change the definition of marriage to include celibacy so that the pope can have “equal access” to the institution, so we shouldn’t feel the need to change the definition of marriage so that homosexuals can begin to want access to it.)

In this way, those who were agitating for change implicitly assumed the revisionist understanding of marriage (i.e., that marriage does not mean a union of a man and a woman but, rather, a union of persons regardless of gender) and then proceeded to debate on that basis of that assumption. The conclusion of the argument had been smuggled into the terms of the argument itself, which meant that the argument was little more than the announcement: “We don’t agree with the conjugal definition of marriage.” The problem is that announcements are no more arguments than denials are refutations.





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